Depois de encerrarem o primeiro dia a vencer por 6-2, os Estados Unidos, liderados por Dustin Johnson, o primeiro norte-americano desde Larry Nelson em 1979 a vencer todos os duelos jogados, voltaram a dominar os ‘foursomes’.
O inevitável Johnson uniu-se a Collin Morikawa para derrotar Paul Casey e Tyrrell Hatton, Justin Thomas e Jordan Spieth aliaram-se para bater Viktor Hovland e Bernd Wiesberger e Patrick Cantlay e Xander Schauffele somaram o terceiro ponto norte-americano na manhã de sábado no percurso de Whistling Straits diante de Lee Westwood e Matt Fitzpatrick.
Tal como no primeiro dia, Sergio Garcia e Jon Rahm salvaram a honra dos campeões em título, vencendo Brooks Koepka e Daniel Berger nos ‘foursomes’ (os dois jogadores executam pancadas alternadas numa única bola).
Os espanhóis haveriam também de vencer, de tarde, o seu ‘four-ball’ (cada golfista joga a sua bola e o melhor dos quatro ganha o ponto para a equipa) frente a Brooks Koepka e Jordan Spieth, com Garcia a isolar-se como recordista de vitórias na Ryder Cup, com 25, ultrapassando Nick Faldo, com quem estava empatado no início da segunda jornada.
Este seria mesmo o único motivo de celebração para a Europa, que ainda conquistou um novo ponto, graças ao triunfo de Shane Lowry e Tyrrell Hatton sobre Tony Finau e Harris English, mas sairia dos ‘four-balls’ ‘empatada’, uma vez que Scottie Scheffler e Bryson DeChambeau derrotaram Tommy Fleetwood e Viktor Hovland e Dustin Johnson e Collin Morikawa levaram de vencida Ian Poulter e Rory McIlroy, a ter uma prestação dececionante nesta Ryder Cup.
Assim, os Estados Unidos lideram por 11-5, a maior vantagem dos norte-americanos após a segunda jornada da competição desde 1975. A primeira equipa a totalizar 14,5 pontos vencerá a Ryder Cup, estando agendados 12 partidas individuais para hoje.
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