O tenista vimaranense e número um nacional acabou por ficar aquém das expectativas, ao perder em dois ‘sets’, por 6-3 e 6-2, em uma hora e 20 minutos.
No final do desafio, o português não escondeu a frustração, admitindo que o quatro pré-designado do torneio foi superior.
“O David esteve muito bem e demonstrou porque já esteve no top-10 mundial. Não consegui encontrar soluções para tentar virar o encontro a meu favor, não consegui jogar taticamente da forma que tinha pensado, mas também é mérito do David, que foi melhor do que eu, conseguiu jogar a um nível mais alto e é merecedor desta vitória”, resumiu, o 51.º do ‘ranking’.
Assim, João Domingues, 214.º, passa a ser o único atleta luso a competir, depois de já ter conseguido alcançar o seu melhor registo de sempre em torneios ATP, precisamente os quartos de final neste Estoril Open.
Na quinta-feira, pelas 13:00, entra em ‘court’ diante do grande candidato à vitória em Portugal, o primeiro cabeça de série, o grego Stefanos Tsitsipas.
Nos quartos de final também vai estar o norte-americano Frances Tiafoe, finalista vencido da edição passada, que teve dificuldades para levar a melhor sobre o japonês Yoshihito Nishioka, pelos parciais 2-6, 6-3 e 7-6 (7-5), em duas horas e 25 minutos, naquele que foi o desafio mais longo do dia.
No embate entre os repescados Pablo Cuevas e Filippo Baldi, foi o uruguaio a garantir presença na ronda três, ao eliminar o italiano, pelos parciais 6-2 e 7-5.
O tunisino Malek Jaziri também 'carimbou' a presença nos ‘quartos’, com uma vitória por 7-6 (7-2) e 6-1, diante do argentino Leonardo Mayer.
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