Com o branco predominante, as letras da equipa a vermelho nas laterais e na asa traseira e o azul, vermelho e branco na capa do motor marcam o desenho gráfico da equipa norte-americana.

A entrada de um novo parceiro, uma empresa russa de produção de fertilizantes de potássio, propriedade do multimilionário Dmitry Mazepin, pai do piloto Nikita Mazepin, um dos dois titulares para o Mundial de 2021.

O outro piloto da escuderia norte-americana é o alemão Mick Schumacher, filho do antigo campeão mundial Michael Schumacher, que fará a estreia no Mundial de F1, 30 anos após a estreia do pai.

O piloto alemão revelou que teve de enfrentar 10 dias de quarentena à chegada a Inglaterra para poder passar um dia e meio com a equipa, para fazer um assento personalizado, que será montado no monolugar.

Já o russo Nikita Mazepin revelou ter "aprendido" com o "mau comportamento", após um incidente com uma mulher, cujo vídeo foi partilhado nas redes sociais. "Não me orgulho do que fiz", disse o piloto russo, comentando o vídeo, publicamente, pela primeira vez.

Sobre o campeonato, o filho do novo patrocinador da equipa disse acreditar que vai "corresponder em pista", com o novo carro.

O norte-americano Gene Haas, proprietário da equipa, lamentou os "últimos dois anos", mas garantiu que a ambição é "marcar pontos", tendo em vista o objetivo principal, "a época de 2022, com a mudança de regulamentos técnicos".

Em 2020, a Haas somou apenas três pontos, terminando no nono lugar, entre os 10 construtores do campeonato.

A equipa entra em ação na próxima semana, nos testes de pré-temporada previstos para o Bahrain, entre 12 e 14 de março, e o campeonato arranca a 28 de março, naquele país.

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