Segundo a publicação anual do organismo, os clubes portugueses gastaram neste ano o equivalente de 38 milhões de euros em intermediários, 24,7 ME na contratação de novos jogadores e 13,5 ME em vendas para outros clubes.

Neste ‘campeonato’, a Inglaterra lidera com alguma vantagem, tendo desembolsado 136,8 ME, seguida da Itália, que gastou 116,5 milhões, e da Alemanha, que apresenta um valor bem mais baixo de ingleses e italianos, com 49,2 milhões de euros.

Os clubes portugueses gastaram mais do que os espanhóis, que ficaram pelos 33,6 ME, e franceses, que desembolsaram 29 milhões. O Brasil, no sétimo lugar, é o primeiro país não europeu que aparece na lista, com 13,3 milhões.

Em contratações, a Inglaterra também encabeça a lista, com 114,9 milhões gastos, enquanto a França surge na frente em vendas, com 22 milhões, com Portugal a aparecer no quinto posto em ambas as categorias.

De acordo com a FIFA, em 2018, foram gastos em todo o mundo o equivalente a 481,6 milhões de euros na utilização de intermediários em transferências, com 96% desse valor a pertencer a clubes que integram a UEFA. Em 2017, o valor tinha-se ficado por 392,8 milhões.

A Itália é o país que mais utilizou intermediários na contratação de novos jogadores, num total de 45,1% das 175 efetuadas, seguida da Inglaterra, com 38,6% das 251 aquisições, numa lista em que Portugal não aparece nos 10 primeiros.

Em vendas, o futebol luso aparece no quinto posto, com 13,6% das 34 transações de jogadores a terem a intervenção de um intermediário. A Croácia lidera esta lista, com 22% das 20 efetuadas.

A FIFA monitoriza o papel dos intermediários em transferências desde 2013, tendo sido pagos desde esse ano o equivalente a 1,88 mil milhões de euros em comissões.

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