Terry, figura emblemática do campeão inglês, ao qual chegou ainda em criança, aos juvenis, em 1995, explicou que ainda não tomou uma decisão em relação ao futuro apesar do interesse de outras equipas inglesas, da China ou Estados Unidos.
“Ainda não coloquei de parte a hipótese de domingo [frente ao Sunderland] ser o meu último jogo como profissional e retirar-me logo de seguida”, referiu o jogador em declarações à estação televisiva Sky Sports.
O jogador disse, porém, que se chegar uma boa proposta, de Inglaterra ou do estrangeiro, que se irá sentar com a sua família e analisar a mesma, embora nenhuma decisão tenha sido tomada, encontrando-se numa fase de análise ao que fará.
Recentemente, o Chelsea anunciou que John Terry deixará o clube ao fim de 19 épocas nos londrinos, com os quais conquistou cinco títulos de campeão, cinco Taças de Inglaterra, três Taças da Liga, uma Liga da Europa e uma Liga dos Campeões.
“Não podia ter escrito história mais maravilhosa, saiu melhor do que pensei: sair como campeão e deixar o clube nas melhores mãos possíveis, com um magnífico grupo de jogadores, um treinador de primeiro nível e um dono fantástico”, sublinhou.
O central, que conquistou o seu primeiro grande título com os ‘blues’ com a chegada do treinador português José Mourinho ao clube, em 2004/05, vestiu a camisola do Chelsea em 716 ocasiões, desde a sua estreia em 1998, e 579 como capitão.
“É um grande homem. Ajudou-me muito na minha primeira época no clube [a atual]. Teve um papel fabuloso, tanto dentro, como fora de campo”, elogiou o treinador italiano Antonio Conte, que levou o clube ao título de campeão.
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