Em comunicado, a APCVD refere que os ‘leões’ comunicaram em 29 de outubro de 2019, “de forma documentada e justificada, a suspensão do registo” dos referidos grupos organizados de adeptos (GOA), clarificando que Juve Leo e Diretivo só terão os seus registos apagados “se a suspensão perdurar pelo período de um ano”. E, se assim acontecer, as claques poderão incorrer para a ilegalidade.

A APCVD indica que a Sporting SAD, neste caso promotor do espetáculo, "está obrigada a manter um registo sistematizado e atualizado dos filiados no mesmo".

Todavia, a autoridade deixa claro que foi "cumprida a formalidade que a Lei estabelece" e lembra que não cabe a si "emitir qualquer juízo ou autorização, mas sim atualizar a situação dos registos dos respetivos GOA", sem esquecer que, enquanto vigorar a suspensão, os GOA em causa têm "liminarmente vedada a concessão de qualquer apoio".

O Sporting rescindiu “com efeitos imediatos” os protocolos que celebrou em 31 de julho com a Associação Juventude Leonina e com o Diretivo Ultras XXI – Associação, devido à “escalada de violência” recente.

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