“Faço parte da família de competição da Mercedes há 20 anos e nunca fui tão feliz como sou agora”, explicou Hamilton, campeão do mundo em 2008, 2014, 2015 e 2017 — os três últimos na equipa oficial da Mercedes -, considerando que a assinatura do novo contrato foi uma “formalidade”.
O anúncio foi feito à margem do Grande Prémio da Alemanha, no circuito de Hockenheim, e, apesar de não terem sido revelados valores, a comunicação social britânica noticia que Hamilton receberá 40 milhões de libras (44,8 milhões de euros).
O piloto britânico, de 33 anos, venceu 65 corridas na F1, 44 das quais ao volante de um monolugar da Mercedes, tendo terminado 124 vezes no pódio e assumindo-se como o recordista de ‘pole positions’ da categoria rainha do desporto automóvel, com 76.
“A Mercedes tornou-se a casa de Lewis [Hamilton] na F1 e a sua história estará para sempre ligada ao prateado e verde da Mercedes-AMG Petronas”, observou o patrão da escuderia germânica, Toto Wolff.
Nos últimos quatro anos, a Mercedes sagrou-se sempre campeã mundial de construtores e conquistou três títulos de pilotos, sempre por Hamilton, mas, a meio do campeonato de 2018, o britânico está em segundo lugar, a oito pontos do alemão Sebastian Vettel (Ferrari).
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