Depois da goleada por 5-0 sofrida em Manchester, o conjunto germânico voltou aos triunfos após um início muito complicado, com o argentino e ex-benfiquista Ángel Di María a inaugurar o marcador, aos seis minutos, e a falhar um penálti, aos 16.

Os gauleses, que se apresentaram na Alemanha sem Mbappé e Neymar, nem Icardi, Verratti, Draxler ou Bernat e voltaram a apresentar o internacional luso Danilo no centro da defesa, falharam o 0-2 e, em cima do intervalo, aos 42 minutos, sofreram a igualdade, selada pelo francês Christopher Nkunku.

Na segunda parte, aos 57 minutos, o sueco Emil Forsberg não ‘imitou’ Di María e, de grande penalidade, selou a reviravolta, perante um PSG que ainda viu Gueye (69) e Kimpembe (90+5) serem expulsos, aumentando os problemas para a quarta jornada.

Com este resultado, o Leipzig juntou-se no primeiro lugar do Grupo H ao Manchester United, surpreendentemente derrotado no reduto do estreante Basaksehir por 2-1.

O francês Demba Ba, aos 13 minutos, e o bósnio Edin Visca, aos 40, apontaram os tentos dos turcos, enquanto o gaulês Anthony Martial marcou, aos 43, o golo dos ‘red devils’, que contaram os 90 minutos com o médio luso Bruno Fernandes.

Em ‘grande’ esteve também o Sevilha, do ex-portista Julen Lopetegui, não por ter vencido em casa o Krasnodar por 3-2, mas por o ter conseguido fazer depois de estar a perder por 2-0 e atuando toda a segunda parte com 10, face ao vermelho direto a Jesus Navas aos 45+5 minutos.

O marroquino Youssef En-Nesyri foi o ‘herói’ dos andaluzes, com golos aos 69 e 72 minutos, numa reviravolta iniciada pelo croata Ivan Rakitic, aos 42, depois dos tentos de Magomed Suleymanov, aos 17, e do sueco Marcus Berg, de penálti, aos 21.

No outro encontro do Grupo E, o Chelsea, com dois penáltis do alemão Timo Werner (10 e 41 minutos) e um tento de Tammy Abraham (50), venceu sem problemas (3-0) na receção ao Rennes, que ficou com 10 aos 40 minutos, por expulsão de Henrique Dalbert.

Ingleses e espanhóis mantiveram-se juntos na frente, agora com sete pontos, contra um de russos e franceses.

No Grupo G, o duelo à distância entre Lionel Messi (FC Barcelona) e Cristiano Ronaldo (Juventus) foi ganho pelo argentino, que marcou no 2-1 caseiro ao Dinamo de Kiev, enquanto o português ficou em ‘branco’ no 4-0 ao Ferencváros, na Hungria.

Em Nou Camp, um penálti de Messi – 71 golos em 75 jogos na fase de grupos e 118 em 146 na prova -, aos cinco minutos, e um tento de Gerard Piqué, aos 65, contra um de Viktor Tsygankov, aos 75, valeu um apertado 2-1 ao ‘Barça’, que bem pode agradecer ao regressado alemão Ter Stegen, autor de várias defesas decisivas.

Por seu lado, o espanhol Álvaro Morata, aos sete e 60 minutos, o argentino Paulo Dybala, aos 73, e um autogolo de Lasha Dvali, aos 81, selaram o triunfo da ‘Juve’. Aos 90 minutos, o marfinense Franck Boli apontou o tento de honra dos locais.

Na tabela, o FC Barcelona, que hoje contou com o extremo luso Trincão nos últimos 16 minutos, lidera, com nove pontos, contra seis da Juventus. Ucranianos e húngaros só contam um.

No Grupo F, os alemães do Borussia Dortmund acabaram com o início de sonho do Club Brugge, aos vencerem fora os belgas por 3-0, com três golos na primeira parte, um do belga Thorgan Hazard (14 minutos) e dois do norueguês Erling Haaland (18 e 32).

Os germânicos, com Raphaël Guerreiro a ‘full time’, passaram para a frente do agrupamento, com seis pontos, contra cinco da Lazio, que empatou 1-1 no reduto do Zenit, graças a um tento do equatoriano e ex-‘leão’ Felipe Caicedo, aos 82 minutos, a anular o tento inicial de Aleksandr Erokhin, aos 32.

Os russos continuam no último lugar do agrupamento, com um ponto, menos três do que os belgas.

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