O presidente da Liga espanhola, Javier Tebas, disse à Associated Press que os ‘citizens’ e os parisienses beneficiam de apoios estatais, contribuindo assim para uma “distorção das competições europeias” e que isso “está a prejudicar, de forma irreparável, a indústria do futebol”.
A UEFA disse, na sexta-feira, que ia investigar se o PSG tinha infringido as regras designadas para controlar o excesso de gastos financeiros. Javier Tebas quer que seja examinada a história de “incumprimento do PSG”.
No ‘mercado’ que fechou a 31 de agosto, o PSG despendeu 222 milhões de euros (ME) para ‘desviar’ o brasileiro Neymar do FC Barcelona, na que passou a ser transferência mais cara de sempre, e garantiu junto do Mónaco o empréstimo do francês Mbappé, adiando para 2018 a conclusão de um negócio que poderá valer 180 ME.
Já o City fez as aquisições milionárias do guarda-redes brasileiro Ederson (40 ME), proveniente do Benfica, e do português Bernardo Silva (50 ME), vindo do Mónaco juntamente com o francês Mendy (57 ME), o inglês Kyle Walker (51 ME) e do brasileiro Danilo (30 ME).
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