Na sua conta oficial no Instagram, o médio, que jogou também no Barcelona e Tottenham, afirmou que se trata de uma "despedida precoce", mas que, "infelizmente, a pandemia alterou profundamente a dinâmica mundial".

"Devido à pandemia, eu e o clube pensamos ser melhor chegar a um acordo. Então, o meu ciclo como jogador do Guangzhou termina aqui", explicou Paulinho, numa mensagem filmada.

O futebolista relembrou a passagem pelo Guangzhou FC - anteriormente conhecido como Guangzhou Evergrande -, com o qual disputou 172 jogos, marcou 74 golos e conquistou oito títulos.

A imprensa chinesa referiu a tristeza dos adeptos do clube, mas apontou que também é um "grande alívio financeiro" para o Guangzhou FC, após as últimas regras aprovadas pela Associação Chinesa de Futebol, que estipulam em 600 milhões de yuan (78,2 milhões de euros) o orçamento máximo do clube.

Paulinho, de 33 anos, junta-se assim ao seu compatriota Talisca, que deixou o Guangzhou FC no mês passado e foi contratado pelo Saudi Al-Nassr.

O jogador está por enquanto sem clube.

Os primeiros casos do novo coronavírus foram detetados pela primeira vez na cidade de Wuhan, no centro da China, em dezembro passado, mas, com exceção de surtos esporádicos e localizados, a vida regressou ao normal no país asiático.

Perante a propagação da doença por todo o mundo, a China praticamente fechou as fronteiras, em 26 de março de 2020, permitindo a entrada de estrangeiros no país só em casos considerados essenciais.

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