“Há que nos defendermos, de nos protegermos,sem deixar de lado o fascínio pelo futebol”, disse Maizière ao lado do diretor administrativo do clube, Hans Joachim Watzke, que sublinhou que hoje “não se trata de ganhar um jogo, mas de defender a democracia”.
O titular da pasta do Interior defendeu a decisão de disputar o jogo com o Mónaco, dos quartos de final da Liga dos Campeões de futebol, suspenso na terça-feira depois do ataque ao autocarro do Borússia, considerando, sem prejuízo do reforço das medidas de segurança, que foi a decisão acertada e uma prova de responsabilidade.
Adepto do Dortmund, Maizière minimizou essa sua condição: “O que está em questão não são afinidades clubísticas, mas ter sentido de responsabilidade e dar uma resposta clara ao terrorismo”.
“Trata-se de não nos deixarmos condicionar pela agenda do terrorismo, de fazer prevalecer a nossa própria conduta, de acordo com os nossos valores”, disse, por seu turno, o diretor do Borussia Dortmund, Joachim Watzke.
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