“Sem dúvida. É a nossa arma mais forte. O nosso espírito de sacrifício que temos uns pelos outros. Acreditar que quando um colega falha o outro vai estar lá estar para nos ajudar. Foi assim que ganhámos o Euro2016 e vai ser assim que vamos continuar, com entreajuda, união e paixão por Portugal, e pela equipa”, sintetizou.
Num balanço ao desempenho nos dois primeiros jogos, com empate 3-3 com a Espanha e vitória 1-0 sobre Marrocos, discordou com quem classificou o desempenho luso de forma negativa.
“Exibições fracas? Não sei se são assim tão fracas. Temos quatro pontos e o primeiro lugar do grupo. A Espanha está na nossa frente só pela situação dos cartões amarelos. Poderíamos ter feito exibição melhor, com controlo de jogo, contra Marrocos, mas também tem de ser dar credito e mérito às outras equipas que lutam pela vida, pelos seus países e também têm qualidade”, justificou.
José Fonte confia que Portugal vai melhorar de produção, mas é, sobretudo, pragmático: “Não estamos satisfeitos, mas, como digo, temos quatro pontos, sabemos a nossa qualidade e queremos fazer melhor”.
“Como dizia o ‘mister’, se for para vencermos todos os jogos por 1-0 assino já por baixo”, completou.
Portugal defronta na segunda-feira o Irão, de Carlos Queiroz, no terceiro e último jogo do grupo B no Mundial da Rússia.
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