Face ao Qatar (3-0), num particular realizado no Algarve, Diogo Costa e Matheus Nunes foram titulares, com o guarda-redes do FC Porto a cumprir os 90 minutos e o médio do Sporting a ser também titular e a sair aos 71 minutos.

Por seu lado Rafael Leão, avançado do AC Milan, foi lançado ao intervalo, para o lugar do ‘capitão’ Cristiano Ronaldo, tendo atirado duas bolas ao ‘ferro’ e assistido André Silva para o terceiro tento de Portugal.

Em 2021, Fernando Santos já tinha estreado seis jogadores, sendo que, a exemplo de Matheus Nunes, o anterior também tinha sido um médio luso-brasileiro Otávio (FC Porto), igualmente face ao Qatar (3-1), face ao qual até marcou, em 04 de setembro.

O ‘passageiro’ 52 tinha sido o lateral Diogo Dalot, que cumpriu o primeiro jogo em plena fase final do Euro2020, no jogo de 23 de junho com a França (2-2), da terceira jornada do Grupo F do Euro2020, em Budapeste, onde entrou aos 79 minutos.

Dalot, chamado à última hora para o Euro2020 devido ao caso de covid-19 de João Cancelo, sucedeu na lista ao guarda-redes Rui Silva, que se estreou face a Israel, em 09 de junho, em Alvalade, na preparação para a fase final do Europeu.

No primeiro embate de preparação, tinha sido a vez do ‘leão’ Pedro Gonçalves, que foi promovido no particular em 04 de junho, com a Espanha, em Madrid, onde Portugal empatou a zero.

Em 24 de março, Fernando Santos já tinha estreado mais dois jogadores campeões nacionais pelo Sporting, o lateral esquerdo Nuno Mendes e o médio Palhinha, que cumpriram o primeiro jogo face ao Azerbaijão, em Turim.

Para encontrar mais estreantes, é preciso recuar a 2020, mais precisamente a 11 de novembro, dia em que Domingos Duarte (Granada), Pedro Neto (Wolverhampton) e Paulinho (então no Sporting de Braga e agora no Sporting), jogaram no 7-0 a Andorra.

No particular disputado no Estádio a Luz, em Lisboa, Domingos Duarte jogou os 90 minutos, Pedro Neto saiu ao intervalo, depois de inaugurar o marcador, aos oito, e Paulinho fez ainda melhor, ao ‘bisar’, aos 29 e 61, antes de dar lugar a João Félix, aos 63.

Em 2020, também se tinham estreado Trincão (4-1 à Croácia, em 05 de setembro), Rúben Semedo (0-0 com a Espanha, em 07 de outubro) e Daniel Podence (3-0 à Suécia, em 14 de outubro).

Fernando Santos começou a ‘coleção’ logo no primeiro encontro, em 11 de outubro de 2014, num particular com a França, em que fez alinhar Cédric e João Mário. No mesmo ano, também promoveu Raphaël Guerreiro, Adrien Silva, José Fonte e Tiago Gomes.

A lista teve, depois, um aumento substancial com um particular com Cabo Verde, em 2015, com o técnico luso a fazer alinhar pela primeira vez Anthony Lopes, André Pinto, Paulo Oliveira, Bernardo Silva, André André, Ukra e Danilo.

Seguiram-se, ainda no mesmo ano, Daniel Carriço, Nélson Semedo, Gonçalo Guedes, Lucas João, Ricardo Pereira e Rúben Neves, e, em 2016, ano do título europeu, Renato Sanches, André Silva, João Cancelo e Gelson Martins.

No ano seguinte, tornaram-se internacionais ‘AA’ Marafona, Bruma, Bruno Fernandes, Edgar Ié, Kévin Rodrigues, Gonçalo Paciência, Ricardo Ferreira e Rony Lopes.

Em 2018, foi a vez de Mário Rui, Rúben Dias, Gedson, Sérgio Oliveira, Hélder Costa - o segundo a marcar no primeiro jogo na ‘era’ Fernando Santos, depois de João Cancelo -, Pedro Mendes e Cláudio Ramos e, em 2019, Dyego Sousa, João Félix e Diogo Jota.

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