“Nestes dias, não me tenho sentido bem. Comecei a ter dores abdominais, em especial quando servia, e o médico aconselhou-me a não jogar”, justificou Nadal, antes do encontro em que deveria defrontar o compatriota Fernando Verdasco.
A desistência do maiorquino no Masters parisiense permite o regresso de Djokovic à liderança da hierarquia mundial, num momento em que o tenista espanhol liderava com mais 215 pontos do que o sérvio.
Para ‘Djoko’, é o regresso ao topo, posição que ocupou pela última vez em 31 de outubro de 2016, ainda antes da lesão que a meio de 2017 e boa parte de 2018 o fez cair até ao 22.º lugar, e o obrigou a uma cirurgia ao cotovelo.
Foi uma fase de carreira complicada para o sérvio, vencedor de 14 títulos em torneios do ‘Grand Slam’, os últimos este ano, primeiro na relva de Wimbledon e, depois, no Open dos Estados Unidos.
Também hoje, no Masters parisiense, o canadiano Milos Raonic anunciou a desistência antes do encontro da segunda ronda com o suíço Roger Federer, terceiro jogador mundial, devido a problemas no ombro direito.
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