“Há uma boa hipótese de ser o meu último [Roland Garros], mas não diria que estou 100% certo de que será o último”, disse o espanhol, de 37 anos.
Nadal esteve cerca de um ano afastado da competição devido a lesão e regressou no início do ano, mas os problemas físicos têm afetado o antigo número um mundial.
“Passei por um longo processo de recuperação. Agora estou melhor do que há um mês. Por isso, de certa forma, não quero fechar a porta a 100%. Adoro o ténis, viajo com a minha família e estamos todos felizes”, salientou.
O espanhol só disputou o ATP 250 de Brisbane antes da temporada em terra batida, que não tem corrido particularmente bem, com derrotas na segunda ronda do ATP 500 de Barcelona, onde venceu 12 vezes, nos oitavos de final do Masters de Madrid e na segunda eliminatória do Masters 1.000 de Roma.
O maiorquino já venceu 22 torneios do Grand Slam na carreira, 14 deles em Roland Garros, o último dos quais em 2022, tendo falhado a edição de 2023 devido a lesão, naquela que foi a primeira ausência do ‘major’ parisiense desde a sua estreia em 2005.
Na primeira ronda em Roland Garros, Nadal vai enfrentar o alemão Alexander Zverev, número quatro mundial.
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