A jogadora, de 21 anos, estava obrigada a escolher uma de entre as duas nacionalidades até completar 22 anos, conforme estabelece a lei nipónica.

De mãe japonesa e pai haitiano, Osaka optou pelo seu país de nascimento, de forma a poder representar o Japão nos Jogos Olímpicos, apesar de ter crescido nos Estados Unidos e de possuir passaporte americano.

“Para mim será um sentimento especial poder representar o Japão nos Jogos de Tóquio. Creio que vou conseguir sentir mais as minhas emoções ao jogar pelo orgulho do país”, disse Osaka à NHK.

Osaka, vencedora no domingo do torneio de Pequim e atual terceira no ‘ranking’ mundial, já tinha representado o Japão na Fed Cup e na Hopman Cup.

A jogadora nascida em Osaka foi a primeira japonesa a vencer um torneio do Grand Slam, ao derrotar Serena Williams na final do US Open em 2018, meses antes de ganhar também o Open da Austrália, no arranque de 2019.

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