“Os Azuis fizeram-nos sonhar”, escreveu o Presidente francês na sua conta na rede social Twitter, quando desceu ao relvado do estádio que acolheu a final do Campeonato Mundial de futebol para consolar os jogadores franceses, equipados com o seu equipamento azul.

As câmaras de televisão mostraram como Macron se agachou para conversar um pouco com a principal estrela da equipa gaulesa, Kylian Mbappé, a quem também dedicou alguns gestos afetuosos.

Macron esteve presente na final do Mundial, ao contrário do Presidente argentino, Alberto Fernández, que não viajou ao Qatar para esta final.

Ao longo do jogo, as câmaras televisivas por várias vezes centraram-se no Presidente francês, que iniciou o jogo a cantar o hino, “A Marselhesa”, e aplaudiu entusiasticamente os golos da sua equipa.

A Argentina conquistou hoje pela terceira vez o Mundial de futebol, repetindo 1978 e 1986, ao vencer a França por 4-2 no desempate por grandes penalidades, após 3-3 nos 120 minutos, em Lusail, no Qatar.

Os sul-americanos marcaram os quatro penáltis no desempate, enquanto os franceses, que defendiam o título, falharam dois, por Coman e Tchouaméni, o primeiro detido por Emiliano Martínez.

No tempo regulamentar, Lionel Messi, aos 23 e 108 minutos, o primeiro de penálti, e Ángel Di Maria, aos 36, marcaram para os sul-americanos, enquanto Kylian Mbappé somou um ‘hat-trick’ para os franceses, aos 80, 81 e 118, o primeiro e o último de grande penalidade.

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