As derrotas na Liga das Nações ditaram a perda de seis pontos para a Bélgica e França, que mantêm uma vantagem significativa sobre o Brasil, que recuperou sete pontos com os triunfos frente ao Uruguai, que caiu do sétimo para o sexto posto, e Camarões (55.º, caiu quatro lugares).
Portugal, finalista e anfitrião da Liga das Nações, foi o beneficiado da queda do Uruguai, seleção com a qual trocou de posição, tendo sido a única alteração no top-10 do ‘ranking’.
O sucesso da Suécia e Holanda na mesma prova, traduziu-se também em subidas para ambas as seleções, respetivamente de quatro e um lugares, que passam a partilhar o 14.º posto da tabela da FIFA, com 1.560 pontos.
A Sérvia (29.ª classificada) e a República Checa (42.ª), igualmente impulsionadas pelo bom desempenho na Liga das Nações, subiram seis lugares no ‘ranking’, mas foi a seleção de Marrocos (40.ª), que teve a maior subida no top-50 ao ascender sete posições.
O Irão, treinado por Carlos Queiroz, subiu uma posição e ocupa atualmente o 29.º posto, sendo a mais bem classificada seleção asiática, à frente de, entre outras, da Coreia do Sul, orientada por Paulo Bento, que manteve o 53.º.
O Burkina Faso, de Paulo Duarte, perdeu quatro lugares e segue no 61.º lugar, tal como Cabo Verde, que caiu para o 72.º, enquanto as seleções de Moçambique e Angola subiram cinco posições e ocupam agora, respetivamente, a 117.ª e 125.ª.
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