“Há dois anos disse que este seria o melhor campeonato do mundo, e hoje posso garanti-lo. Foi o melhor Mundial e agradeço a todos os que estiveram envolvidos nele, aos adeptos e às 32 seleções”, disse Infantino, em conferência de imprensa.
O dirigente, presente aos jornalistas no estádio Luzniki, palco da final, aproveitou ainda para agradecer ao governo de Vladimir Putin.
“A Rússia mudou, tornou-se um verdadeiro país do futebol, não só pelo Mundial, organizado ao mais alto nível, mas porque o futebol faz parte do ADN do país, graças à prestação da sua equipa nacional, a todo o trabalho feito, às infraestruturas, tudo é magnífico e eficaz”, prosseguiu o presidente da FIFA.
De acordo com o responsável máximo pelo futebol, o legado do campeonato fará crescer a modalidade no país.
“O que mudou foi a perceção em relação à Rússia. Mais de um milhão de visitantes na Rússia, em Moscovo e também em todas as cidades-sede, aperceberam-se de que chegaram a um belo país, acolhedor, preparado para mostrar ao mundo que a realidade não é, por vezes, a que pensamos conhecer. É um país rico de cultura, de história, de história da humanidade”, acrescentou Infantino.
O campeonato do Mundo teve início em 14 de junho e termina em 15 de julho, com a final inédita entre França, campeã em 1998, e Croácia, numa competição em que Portugal foi eliminado nos oitavos de final pelo Uruguai (2-1).
Os dois próximos Mundiais de futebol já têm ‘destino': em 2022 no Qatar, e em 2026 numa organização tripartida por Estados Unidos, Canadá e México, a primeira com 48 equipas.
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