Ao assegurar o seu lugar na final do torneio, que decorre a 7 de julho, o sucesso da equipa de futebol feminino dos EUA alimentou o aumento das vendas, com a Nike.com a registar números que ultrapassaram grandes clubes como o Barcelona ou o Paris Saint-Germain.
Com base nestes resultados, Mark Parker, chefe executivo da Nike, diz que “a camisola principal da equipa feminina dos EUA é agora a camisola de futebol mais vendida de sempre, tanto de equipas masculinas e femininas, na Nike.com numa única temporada".
A seleção dos EUA vai jogar contra a Holanda na final de domingo, procurando defender o título ganho em 2015 e assegurar o seu quarto Campeonato do Mundo de futebol feminino.
Tal como a seleção dos EUA, quase dois terços das 24 equipas a disputar o Campeonato do Mundo de futebol feminino usaram equipamentos da Nike, tendo também metade das jogadoras usado chuteiras da marca.
O grande envolvimento da marca na competição ajudou-a também a tornar-se no maior vendedor de sutiãs desportivos da América do Norte pela primeira vez na sua história.
“É difícil sobrestimar o quão importante este ano foi para a evolução da ofensiva feminina na Nike”, acrescentou Parker, dizendo que “a exposição está a levar a um excelente rácio de vendas em equipamentos, sutiãs de alta performance e artigos de lifestyle”.
A performance da Nike no Campeonato do Mundo de futebol feminino ajudou a aumentar as receitas grossistas no segmento feminino em 11%, chegando aos 7,4 mil milhões de dólares (aproximadamente 6,6 mil milhões de euros) até 31 de maio deste ano.
A empresa pretende continuar a fazer crescer o seu mercado feminino. Depois de introduzir “plus-sized activewear” (vestuário desportivo de tamanhos grandes) na sua loja de referência de Londres, em junho, a marca agora planeia expandir o seu número de tamanhos e oferecer “vestuário feminino com especificidades geográficas para o mercado asiático, baseando-nos na investigação de tipos de corpos e tamanhos”, de acordo com Parker.
“Vão ver cada vez a mais a Nike a procurar certificar-se que as mulheres, seja qual for o desporto que pratiquem, vão ter o produto certo para fazerem-no com confiança”, concluiu o chefe executivo da Nike.
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