O jogador maiorquino, de 34 anos, recorreu à rede social Instagram para justificar a decisão de não marcar presença naquele que será o segundo ‘Grand Slam’ da temporada, quando habitualmente é o último, depois de Wimbledon ter sido cancelado e de Roland Garros ter sido adiado para setembro.
“Depois de pensar muito, decidi não participar no US Open. A situação sanitária continua muito complicada por todo o mundo, com casos de covid-19 que parecem fora do controlo. Sabemos que o calendário para este final de época, depois de quatro meses sem jogar, é uma barbaridade, mas agradeço os esforços de todas as partes para que os torneios aconteçam”, escreveu o tenista, que vencer o ‘major’ norte-americano em 2010, 2013, 2017 e 2019.
O número dois mundial acrescentou que “não queria tomar esta decisão”, mas está a seguir o seu “coração”, ficando, desde já, afastada a hipótese de poder igualar o suíço Roger Federer, quarto do ranking da ATP, em conquistas do ‘Grand Slam’. O helvético é o mais titulado, com 20, face aos 19 do espanhol.
O circuito masculino apenas regressará em 22 de agosto, com a realização do Masters 1000 de Cincinnati, que serve de preparação para o US Open, a ser disputado entre 31 de agosto e 13 de setembro.
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