Por motivos de segurança, a infraestrutura está interdita ao público desde o início do campeonato, e assim irá continuar até à sua demolição, uma vez que as novas avaliações e observações sobre as condições da bancada recomendaram que a decisão se mantenha.
“Tendo consciência das dificuldades que esta situação certamente representa para os adeptos e sócios, queremos reafirmar o propósito de tentar minimizar qualquer constrangimento e de ultrapassar este obstáculo da forma mais célere e eficaz”, transmitiu o clube, através de comunicado.
No mesmo texto, o clube vila-condense informa que as operações de demolição só irão avançar quando as obras de construção da nova academia de formação do clube estejam concluídas, uma vez que as atuais valências de apoio às camadas jovens funcionam no interior desta mesma bancada nascente.
“Após a conclusão da academia, será iniciada a demolição da bancada nascente. Todo o esforço será concentrado na conclusão da academia permitindo, assim, a transferência de todos os serviços e pessoal para este espaço no final da época”, esclarecem os vila-condenses, garantindo que “a utilização dos espaços interiores (balneários e gabinetes) não representa riscos para os utentes”.
O Rio Ave assumiu que irá “desde já, abrir uma consulta a entidades com experiência comprovada na área, tendo em vista uma nova estrutura [bancada]”, e prometeu continuar a mitigar os efeitos da redução da capacidade do recinto, sobretudo para os adeptos dos clubes visitantes, que têm, agora, substancialmente menos lugares disponíveis.
“Estão asseguradas todas as condições na bancada poente (lateral norte e sul), de forma a garantir que os regulamentos das competições e de segurança estejam assegurados, com a definição de zonas segregadas e protegidas e com separações físicas, entre adeptos visitantes e visitados, sendo dotados os mesmo espaços com os meios logísticos necessários (wc e bar)”, esclareceu o emblema vila-condense.
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