Com cinco contagens de montanha categorizadas, a tirada — que, à semelhança de toda esta 85.ª edição, vai contar com temperaturas bem acima dos 33 graus — promete ser dura, com a Serra da Nogueira, de terceira categoria, a abrir as hostilidades, ao quilómetro 7,1.
Uma meta volante em Valpaços (67,4 km) está localizada perto de duas dificuldades muito próximas uma da outra, no caso contagens de montanha de terceira categoria em Argemil e na Serra da Padrela.
Vidago (129,9 km) volta a atribuir pontos e segundos de bonificação, antes da subida ao Pinho (terceira categoria) e uma primeira passagem em Boticas, de onde o pelotão sai para Torneiros.
Esta subida, de primeira categoria, é o ponto alto do dia e onde se podem fazer mais diferenças, quer num grupo que tenha escapado no início da tirada, quer nos homens da geral, estando localizada já a menos de 20 quilómetros da meta, no regresso a Boticas.
A cinco dias de corrida do final da Volta, com um contrarrelógio individual em Viseu, no domingo, Afonso Eulálio veste a camisola amarela, com o vencedor de 2023, o suíço Colin Stüssi (Vorarlberg), em segundo, a 16 segundos, e o espanhol Jon Agirre (Kern Pharma) em terceiro, a 26.
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