A AG ordinária dos 'encarnados', que teve como ponto único deliberar o orçamento ordinário de exploração, o orçamento de investimentos e o plano de atividades elaborados pela Direção, registou o voto desfavorável de 48,28 por cento dos sócios (18.329 votos), contra 47,79 por cento de votos a favor (18.143). Na votação, em que participaram 1.505 associados, correspondentes a 37.965 votos, houve ainda 3,93 por cento dos sócios que se abstiveram.

Com este resultado, é a segunda vez que o orçamento proposto pela direção 'encarnada' liderada por Luís Filipe Vieira é chumbado em AG, depois de em 2012 o mesmo ter sucedido com o chumbo ao Relatório e Contas relativo à época 2011/2012.