Em Rabat, Marrocos, a CAF aumentou, assim, em oito o número de participantes em casa fase final e retirou a competição dos meses de janeiro e fevereiro, algo que desagradava aos clubes europeus, que, a meio das suas temporadas, eram obrigados a dispensar os seus jogadores aos conjuntos de África.

Trata-se da primeira medida de peso do ‘reinado’ de Ahmad Ahmad, eleito, de forma surpreendente, presidente da CAF em março último, com promessas de reformular o futebol no continente.

A passagem a 24 clubes vai limitar as possibilidades de alguns países acolherem a competição, já que serão necessários um mínimo de seis estádios e não apenas de quatro, um desafio para os Camarões, que organizam a fase final em 2019.

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