Almeida tem o mesmo tempo de Caicedo na geral, mas tem vantagem nos centésimos de segundo no contrarrelógio da primeira etapa. O espanhol Pello Bilbao (Bahrain-McLaren) é terceiro, a 37 segundos.

O jovem das Caldas da Rainha conseguiu no Monte Etna subir ao topo da Volta a Itália em bicicleta, no mesmo local onde Acácio da Silva em 22 de maio de 1989 tinha vestido de rosa.

Em 1989, Acácio da Silva, que também liderou a Volta a França, teve a camisola vestida durante apenas um dia, perdendo-a na terceira etapa para o italiano Silvano Contini, após um contrarrelógio por equipas.

Emocionado, o jovem das Caldas da Rainha explicou aos jornalistas que ainda não conseguia "acreditar" no que tinha acabado de fazer. "Estou superfeliz, sem palavras", atirou.

Sabia que tinha sido "muito perto", que tinha cortado a meta "com pouco mais de um minuto" para o vencedor da tirada, o equatoriano Jonathan Caicedo (Education First), passando depois o tempo de espera até ver confirmada a ‘maglia rosa' com "excitação".

João Almeida subiu à liderança após a terceira etapa, que foi ganha pelo equatoriano Johnatan Caicedo (Education First).

Almeida tem o mesmo tempo de Caicedo na geral, mas tem vantagem nos centésimos de segundo no contrarrelógio da primeira etapa.

Após uma longa fuga, Caicedo cortou a meta, instalada no Monte Etna, 150 quilómetros depois da partida em Enna, em 4:02.33, menos 21 segundos do que o italiano Giovanni Visconti (Vini Zabú-KTM) e 30 do que o holandês Harm Vanhoucke (Lotto Soudal).

Olhando para a frente, João Almeida define uma prioridade imediata: "descansar bem". Depois, afirmou, é "dar o melhor nos próximos dias", a começar pela defesa da camisola rosa já na quarta etapa, na terça-feira, entre Catânia e Villafranco Tirrena, num traçado de 140 quilómetros.

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