“É nosso jogador, importante. Está há dez anos, fez história neste clube e quero que continue connosco. Não me interessa o que se diz, mas o que vai fazer connosco, desde agora até ao final”, referiu Zidane.
Na antevisão do jogo da Taça do Rei, na quarta-feira, no qual o Real Madrid recebe o Sevilha, Zidane falou de Pepe, mas também de Cristiano Ronaldo, a poucos dias de se saber quem será o melhor futebolista do ano para a FIFA.
“Ninguém pode duvidar das suas capacidades, é normal existir debate e cada um ter uma opinião. O que faz, faz muito bem, é único. Ficaria surpreendido se não ganhasse o prémio, porque merece tudo”, salientou o técnico dos ‘merengues’.
Na conferência, o treinador francês acabou por falar de vários tópicos, entre os quais também a sua candidatura a melhor técnico do ano da FIFA, na qual concorre com Claudio Ranieri, campeão com o Leicester, e Fernando Santos, que conduziu Portugal a um inédito título europeu.
“Não me surpreenderia em nada não ser o melhor treinador do ano. Será normal que ganhe outro, acabei de começar. Tenho que continuar a trabalhar e mostrar muito mais, mas estou lá, embora seja normal não o ganhar”, disse.
Zidane chegou há quase um ano ao Real Madrid, substituindo então no cargo Rafa Benítez, despedido em função dos maus resultados.
O francês acabaria por conquistar no final da época a 11.ª Liga dos Campeões do Real Madrid, numa final disputada em Milão frente ao Atlético Madrid, que os ‘merengues’ venceram no desempate por grandes penalidades.
“O melhor [do ano] foi vencer a ‘Champions’. O pior não há. Não me ocorre mesmo nada. Só vejo as coisas pela positiva”, concluiu Zidane.
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