Em julho, a taxa de variação homóloga do indicador para a atividade económica foi de 6,4%, abaixo dos 6,7% registados em junho e aos 6,9% de maio, enquanto a do indicador para o consumo privado foi de 3,4%, contra os 4,3% de junho e os 5,1% de maio.

Desde o início do ano, a taxa média de variação do indicador coincidente mensal para a atividade económica é de 6,8% enquanto a do indicador coincidente mensal para o consumo privado é de 5,6% (no mesmo período de 2021, a taxa média de variação destes indicadores foi de 4,9% e 7,1%, respetivamente).

Considerando o trimestre terminado em julho, as taxas de variação homóloga dos indicadores para a atividade económica e para o consumo privado foram de 6,7% e 4,3%, respetivamente, o que compara com 6,9% e 5,1%, pela mesma ordem, do trimestre terminado em junho.

Os indicadores coincidentes são indicadores compósitos que procuram captar a evolução subjacente da variação homóloga do respetivo agregado macroeconómico, pelo que não refletem em cada momento a taxa de variação homóloga do respetivo agregado de Contas Nacionais.

Ressalvando que a incorporação de nova informação pode refletir-se mensalmente na revisão dos valores passados dos indicadores coincidentes, o BdP alerta para que, na atual conjuntura, pode haver revisões mensais nestes indicadores superiores às habituais.

Também hoje, o BdP informou que, na semana terminada em 14 de agosto, o indicador diário de atividade económica (DEI), que retrata em tempo quase real a evolução da economia portuguesa, aponta para uma variação homóloga inferior à da semana anterior.

O DEI é um indicador lançado pelo BdP para identificar alterações abruptas na atividade económica, mas não constitui uma previsão oficial do Banco de Portugal ou do Eurossistema.

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