Segundo o regulador e supervisor bancário, dos 40 processos decididos, 19 diziam respeito a infrações de natureza comportamental, 13 a infrações de natureza prudencial, quatro a infrações a deveres relativos à prevenção do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo e outros quatro a infrações relacionadas com atividade financeira ilícita.
“No contexto das decisões proferidas foram aplicadas coimas que totalizaram 1.682.000,00 euros (um milhão seiscentos e oitenta e dois mil euros), dos quais 103.750,00 euros (cento e três mil setecentos e cinquenta euros) suspensos na sua execução”, refere o Banco de Portugal.
Ainda nos últimos três meses de 2021, a entidade liderada por Mário Centeno (ex-ministro das Finanças de governos PS, de António Costa) instaurou 92 processos de contraordenação.
No terceiro trimestre, o Banco de Portugal tinha instaurado 56 processos de contraordenação e instaurado outros 44 processos que envolveram a aplicação de coimas de cerca de 1,58 milhões de euros.
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