Segundo a agência France Presse (AFP), trata-se ainda de um levantamento intermédio, com a lista final a dever ser divulgada pela UE no segundo semestre deste ano.

Brasil é um dos países citados que adota políticas que favorecem a falta de transparência, mantém regimes fiscais preferenciais e não faz a tributação de impostos sobre os lucros das empresas.

Segundo fontes consultadas pela AFP em Bruxelas, a UE já teria enviado pedidos de esclarecimento sobre atividades consideradas de risco antes da publicação definitiva da lista.

As mesmas fontes disseram que os países com os quais as conversações da UE não forem bem-sucedidas poderão ser colocados em uma “lista comum de jurisdições não cooperantes em matéria fiscal”, porém, possíveis sanções ainda não foram discutidas pelos 28.