Segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio brasileiro, o gigante sul-americano registou um crescimento de 16,3% nas exportações em fevereiro, enquanto as importações aumentaram 2,4% na variação homóloga.
No acumulado do ano, a balança comercial brasileira registou um superavit de 10,96 mil milhões de euros, um crescimento de 145% em relação aos dois primeiros meses de 2023, e um novo recorde para o período.
A indústria extrativa, tal como em janeiro, foi o setor líder do mês, com um aumento de 63,9% nas vendas em comparação com o mesmo período de 2023.
Seguiu-se a agricultura, com um aumento de 11,5% e a indústria transformadora com um aumento de 5%.
Quanto às importações, as compras do setor agrícola aumentaram 5,8%, assim como as da indústria de transformação (3,9%), enquanto as da indústria extrativa caíram 10,1%.
Entre os principais destinos das exportações brasileiras, a China se confirmou em primeiro lugar, com um crescimento nas vendas de 38,8% em relação a fevereiro do ano passado, seguida pelos Estados Unidos, que se mantiveram em segundo lugar, com um aumento de 9,3% no mesmo período.
Em termos de importações, a China continua a ser o principal fornecedor do Brasil, aumentando as suas compras ao gigante asiático em 20,9% em relação a fevereiro de 2023.
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