A medida estará aberta às empresas que operam nos setores mais afetados, como por exemplo os do turismo e da hotelaria, e cujo volume de negócios sofreu um declínio de pelo menos 25% durante o segundo trimestre de 2021, em comparação com o mesmo período em 2019.

A ajuda estatal, concedida até 31 de dezembro, assumirá a forma de subvenções diretas cobrindo até 40% da quebra do volume de negócios sofrida pelo beneficiário e com um montante máximo de ajuda de 12 mil euros para microempresas, 48 euros para pequenas empresas e 50 mil euros para médias empresas.