Em comunicado, é referido que os CTT — Correios de Portugal assinaram na sexta-feira a escritura pública de venda definitiva dos imóveis na propriedade da empresa na Rua de São José, em Lisboa, (anterior sede dos CTT), não sendo referido o nome do comprador.
“O montante total recebido pela empresa relativo à venda dos referidos imóveis corresponde ao preço contratado (o que representará uma mais-valia contabilística de cerca de 16 milhões de euros, com um impacto fiscal de cerca de dois milhões de euros)”, segundo a empresa.
Há um ano, a 15 de dezembro de 2016, a empresa tinha celebrado o contrato-promessa de compra e venda dos imóveis.
Na altura, a empresa adiantava que a escritura, que decorria da alienação, deveria acontecer “no prazo máximo de 12 meses” e estava “apenas condicionada ao não exercício de direito de preferência na venda destes imóveis pelas autoridades administrativas que legalmente beneficiam de tal direito”.
Os CTT referiam ainda que tinham recebido um sinal de 2,5 milhões de euros, a descontar ao preço global dos imóveis.
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