A melhoria do saldo orçamental, na comparação homóloga, foi sobretudo justificada pelo dinamismo da atividade económica e do mercado de trabalho, bem como pela redução dos encargos associados às medidas de prevenção e combate à covid-19.
Até maio, a receita cresceu (+15,9%) face a 2021 e a despesa registou uma redução residual (-0,5%).
A receita fiscal do Estado aumentou 21,0% até maio face ao mesmo período do não passado, totalizando 17.545,5 milhões e euros, impulsionada pelo IVA e IRC
Do lado da despesa, o Ministério das Finanças, no comunicado habitual que antecede os dados da DGO, precisa que nos gastos com o Serviço Nacional de Saúde (SNS) se registou um acréscimo de 64% em termos homólogos.
Por seu lado, as despesas com salários nas Administrações Públicas cresceram 3,1% face ao período homólogo, com destaque para a “evolução dos salários no SNS (+4,9%) e do pessoal docente dos estabelecimentos de ensino não superior (+3%), refletindo o aumento no número de contratações, os aumentos salariais e as valorizações remuneratórias”.
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