A associação avaliou os programas de apoio à eficiência energética nos edifícios residenciais no que respeita à pobreza energética, desde a comunicação, candidatura e plataforma, ligação ao mercado, modo de implementação do aviso, critérios de elegibilidade, tipologias de intervenção, valor limite e taxas de comparticipação, majoração da comparticipação, recomendando uma maior ambição estratégica e coordenação.
“A ZERO considera que os programas de apoio à eficiência energética nos edifícios estão no caminho certo, mas ainda são insuficientes e o modelo atual precisa de melhorias. A transformação do parque edificado é exigente e é necessário ter ambição quando se reconhece que mais de 70% dos edifícios não são eficientes em termos energéticos, ou seja, quase todos os edifícios portugueses deviam ser renovados”, defende, em comunicado hoje divulgado.
A associação lista várias recomendações para melhorar a eficiência energética e o acesso aos apoios, como diversificar a fonte de comunicação dos apoios, passando a abranger ‘influencer’ e programas de TV.
A ZERO lembra que o investimento na eficiência energética é “crucial” e tem um impacto “extremamente relevante” para a sociedade, essencial para melhores condições de habitabilidade e conforto térmico, e para a dinamização do mercado da eficiência e renovação energética e de energias renováveis nas habitações.
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