No relatório preliminar de resultados apresentado hoje, a empresa disse que, excluindo ganhos adicionais de taxas de câmbio ou investimentos, o lucro líquido atribuível aos acionistas foi de 1.803 milhões de dólares (1.631 milhões de euros), um aumento de 367,10%.

O lucro bruto foi de 2.262 milhões de dólares (2.047 milhões de euros), 309,04% superior ao do primeiro trimestre de 2022, enquanto o lucro operacional foi de 2.549 milhões de dólares (2.307 milhões de euros), um aumento de 190,32%.

O volume de negócios caiu 4,49% para 10.879 milhões de dólares (9.849 milhões de euros), com os medicamentos relacionados com a covid-19 a recuarem 1.460 milhões de dólares (1.321 milhões de euros).

As receitas dos medicamentos oncológicos, no entanto, aumentaram 19% e 14% os destinados a doenças raras, observa a empresa.

O presidente executivo (CEO), Pascal Soriot, sublinhou que a empresa “teve um bom começo para 2023”, uma vez que, excluindo todos os relacionados com a covid, as receitas cresceram 15%, com “um desempenho particularmente bom nos mercados emergentes”.

“Estou impressionado com o crescimento e o ritmo de inovação que vejo na China, sublinhando a vantagem competitiva da nossa presença líder lá”, disse.

A AstraZeneca espera que as receitas do segundo trimestre “cresçam entre um dígito baixo e um dígito médio”. Excluindo os medicamentos contra o coronavírus (Vaxzevria14 e COVID-19 mAbs15), a previsão é de um “aumento percentual baixo de dois dígitos”.

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