Assim, segundo um comunicado, “em Portugal, o tráfego nos aeroportos regressou no quarto trimestre de 2021 a um nível equivalente a 73% do tráfego no mesmo trimestre de 2019 (mais 3,2 vezes em relação ao quarto trimestre de 2020), com um aumento de quase 19 pontos em comparação com o trimestre anterior”.

De acordo com os dados publicados pela Vinci, o aeroporto de Lisboa fechou 2021 com pouco mais de 12,1 milhões de passageiros, um aumento de 31% em relação a 2020 e uma queda de 61% face a 2019. No caso do Porto, no ano passado movimentou 5,8 milhões de passageiros, mais 32% do que no período homólogo e menos 55% face a 2019.

Faro, com 3,2 milhões de passageiros, registou um aumento em relação a 2020 de 48% e uma redução em relação a 2019 que atingiu os 64%. Pela Madeira passaram cerca de dois milhões de passageiros, uma subida de 73% em termos homólogos e uma redução de 40% face a 2019. Por fim, o movimento de passageiros nos Açores foi de 1,6 milhões de passageiros, mais 80% do que em 2020 e menos 34% do que em 2019.

Segundo o grupo, os “números de passageiros em ligação com as principais capitais europeias aumentaram particularmente em outubro e novembro durante as férias de outono (-18% para Orly, -11% para Amesterdão, -12% para Genebra, +2% para Londres Heathrow)”, sendo que “o ritmo da recuperação mostrou alguns sinais de abrandamento no final do ano, devido à quinta vaga da pandemia”.

Os dados revelados pela empresa mostram ainda um total de 239.671 movimentos comerciais nos aeroportos nacionais em 2021, uma subida de 31% em termos homólogos e uma redução de 44% face a 2019.

Os aeroportos da rede Vinci, espalhados um pouco por todo o mundo, “acolheram quase 32 milhões de passageiros no quarto trimestre de 2021, menos 46% do que em comparação com o mesmo período em 2019, mas mais do dobro do número no quarto trimestre de 2020. Durante todo o ano de 2021, cerca de 86 milhões de passageiros foram acolhidos, 66% abaixo de 2019 mas 12% acima relativamente a 2020”, referiu a empresa.

A Vinci destacou que “após resultados muito encorajadores em outubro e novembro” o final do ano “foi marcado por um ressurgimento da pandemia em alguns países devido ao aparecimento da variante Ómicron”.

“No entanto, ao contrário da situação no final de 2020, os governos não impuseram medidas de limitação de viagens tão restritivas, preferindo confiar no rastreio e nas elevadas taxas de vacinação na maioria dos países”, indicou a empresa, salientando que “a recuperação do tráfego de passageiros continuou, portanto, no quarto trimestre de 2021, na maior parte dos aeroportos da rede”.

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