“Em julho de 2020 verificou-se um acréscimo do número de subsídios por doença, registando-se mais 16.526 subsídios (11,1%) do que em junho, o que resulta num total de 165.916″, pode ler-se na síntese estatística elaborada pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
Face a julho de 2019, o número de subsídios por doença subiu 17,4%, ou sejam, mais 24.628 pessoas de baixa face ao período homólogo, mostram as estatísticas.
“Tal como nos meses anteriores, estes totais englobam, além das baixas por contágio pelo novo coronavírus, o subsídio por isolamento profilático, agrupado com o subsídio por tuberculose, por partilharem condições de atribuição idênticas”, explica o GEP.
De acordo com o documento, 58,7% dos beneficiários (97.323) são do sexo feminino e 41,3% do masculino (68.593 beneficiários).
No grupo “outras doenças” verificou-se uma subida mensal de 24% para 149.970 subsídios.
Quanto ao grupo “tuberculose e isolamento profilático por covid”, houve uma redução de 41% em julho face a junho, o que corresponde a uma diminuição de 29. 823 para 17.624 beneficiários.
Os dados da Segurança Social mostram ainda que em julho foram processadas 2.064.880 pensões de velhice, mais 4.854 pensões (0,2%) do que no mês anterior.
Face ao período homólogo, houve um aumento de 1,1%, passando a ser atribuídas mais 23.090 pensões de velhice.
Já o número de pensões de invalidez aumentou 0,9% em termos homólogos e diminuiu 0,5% em relação ao mês anterior, para 184.520.
Quanto às pensões de sobrevivência, foram contabilizadas 719.471, mais 0,4% em relação a junho e um aumento homólogo de 0,9%.
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