De acordo com o relatório anual do gabinete oficial de estatísticas da UE sobre transferência pessoais, Portugal registou, tal como em 2014, a maior entrada de remessas enviadas por trabalhadores a residir noutros países - à frente de Polónia (3,2 mil milhões de euros) e Reino Unido (2,7 mil milhões) -, tendo 1,9 mil milhões sido transferido a partir de outros Estados-membros da União e 1,4 de emigrantes fora do espaço comunitário.
Em termos de balanço entre entradas e saída de verbas de transferências pessoais, Portugal registou o segundo maior excedente, de 2,8 mil milhões de euros, apenas superado pela Polónia (2,9 mil milhões).
A nível de saídas de verbas das transferências pessoais, a França voltou a liderar em 2015, com 10 mil milhões de euros, seguida do Reino Unido (7,7 mil milhões), Itália (6,4 mil milhões) e Espanha (6,2 mil milhões, referentes apenas a pagamentos a trabalhadores expatriados).
As transferências de remessas que saíram de Portugal quedaram-se pelos 523 milhões de euros.
Na média da UE, entraram 11 mil milhões de remessas e saíram 31,3 mil milhões em 2015.
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