Em comunicado, a construtora refere que além do impacto normal do desenvolvimento da atividade das entidades que integram o Grupo Teixeira Duarte nos seus diferentes mercados de atuação, o resultado do trimestre foi também influenciado por diferenças de câmbio desfavoráveis, que em março de 2018 foram negativas no valor de 35,027 milhões de euros.

Pela positiva, a Teixeira Duarte destaca o “impacto positivo da posição monetária líquida decorrente da aplicação da IAS 29 às empresas de Angola” de 11,146 milhões de euros.

O EBITDA (resultado líquido antes de impostos, juros, amortizações e depreciações) do grupo registou um aumento de 22,7% face a março de 2017 para se fixar em 52.183 milhares de euros.

O volume de negócios atingiu perto de 218,5 milhões de euros entre janeiro e março deste ano, o que reflete uma diminuição de 3,8% face ao verificado no período homólogo, ou seja, uma quebra de 8.567 milhares de euros.

O volume de negócios da construção registou uma quebra de 3,9% face ao período homólogo de 2017, devido, essencialmente à diminuição dos mercados externos na sua globalidade.

Portugal registou um aumento de 78% face a março do ano passado, essencialmente devido ao bom desempenho conseguido no mercado privado da Construção, sinaliza a Teixeira Duarte.

Em 31 de março, o mercado externo passou a representar 74,8% do volume de negócios da construção, em vez dos 86,4% que pesava em março de 2017.

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