“Foram perto de 1.700 entidades, das mais diversas naturezas. Praticamente todos os setores da atividade portuguesa participaram, incluindo muitas pessoas a título pessoal, algumas que não têm interesses diretos ou indiretos na matéria”, adiantou hoje Nelson de Souza, que falava no ‘webinar’ “Instrumento de Recuperação Europeu - Compreender o Plano de Recuperação e Resiliência”, organizado pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP).

Segundo o governante, os contributos estão a ser avaliados e, dessa análise, vão ser “tiradas consequências”, que vão resultar “em ajustamentos e, provavelmente, alterações” ao plano.

Os ajustamentos terão sempre presente o “nosso ‘timing’ e objetivo de querer ter o PRR português o mais depressa possível aprovado” por Bruxelas e em funcionamento, ressalvou Nelson de Souza.

O PRR tem um período de execução até 2026 e prevê um conjunto de reformas e investimentos para alavancar o crescimento económico.