O acordo foi alcançado no âmbito do grupo de trabalho sobre fiscalidade que reúne socialistas e bloquistas e deverá ser inscrito na proposta de Orçamento do Estado para 2017.
A criação de um novo imposto sobre o património, progressivo, é noticiada hoje por vários órgãos de comunicação social, como o Jornal de Negócios, o Correio da Manhã, a Rádio Renascença e a TSF.
A Renascença cita uma fonte do Bloco de Esquerda, que classifica o novo imposto como uma medida de “justiça fiscal”, uma vez que só que só vai incidir sobre quem tem patrimónios elevados.
O Jornal de Negócios avança que o novo imposto será progressivo e vai isentar os imóveis de valor patrimonial inferior a 500 mil euros.
O imposto vai incidir sobre o património global, ou seja, a soma do valor dos imóveis de cada proprietário, segundo disse uma fonte presente na negociação à Renascença, e deixará de fora os imóveis das famílias da classe média e os prédios industriais.
O novo imposto não tem ainda nome e irá vigorar em paralelo com o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis), noticia ainda o Jornal de Negócios.
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