O ministro do Estado, da Economia e da Transição Digital disse hoje que nas linhas de apoio covid-19 estão contratados 6.000 milhões de euros, sendo que mais de metade (57%) dos beneficiários são microempresas.
A negociação suplementar na Administração Pública cumpriu-se hoje sem novidades, deixando as estruturas sindicais na expetativa de que a discussão do Orçamento do Estado para 2021 na especialidade possa ainda garantir algum ganho para os trabalhadores do setor.
A União de Associações do Comércio e Serviços aplaudiu hoje a criação do programa Apoiar.pt, para micro e pequenas empresas do setor, mas reivindica um novo regime de ‘lay-off’ simplificado e uma análise “detalhada” do teletrabalho obrigatório.
Mais de 14% (14,2%) da população empregada estava em teletrabalho no terceiro trimestre, valor que representa menos 37,7% que entre abril e junho, segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O primeiro-ministro afirmou hoje que o Governo não fecha a porta a um acordo com o Bloco de Esquerda para a viabilização do Orçamento, mas advertiu que "há um amanhã" com limites orçamentais e financeiros.
Para responder à crise provocada pela pandemia e ajudar as empresas, o Governo criou o programa Apoiar.pt que dispõe de 750 milhões de euros de subsídios a fundo perdido para micro e pequenas empresas. As medidas foram apresentadas esta quinta-feira à pelo pelo Ministro da Economia e Transição Digit
A contratação de 287 especialistas de medicina geral e familiar vai permitir que mais 341 mil portugueses passem a ter médico de família, afirmou hoje a ministra da Saúde.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) teve lucros de 392 milhões de euros entre janeiro e setembro deste ano, menos 39% do que em igual período de 2019, divulgou hoje o banco público.
O lucro da Corticeira Amorim caiu 10,8%, para 49 milhões de euros, nos primeiros noves meses face ao mesmo período de 2019, tendo as vendas recuado 5,2% para 571,4 milhões de euros, divulgou hoje a empresa.
A atividade turística em Portugal este ano poderá registar uma queda homóloga de até 63% devido ao impacto da pandemia de covid-19, estima a Comissão Europeia, avançando que até setembro as dormidas turísticas baixaram 56% face a 2019.
As empresas que beneficiaram do incentivo extraordinário à normalização da atividade vão poder aceder ao apoio à retoma sem terem de devolver os apoios já recebidos, segundo um diploma aprovado hoje no Conselho de Ministros.
O comissário europeu da Economia elogiou hoje o Plano de Recuperação e Resiliência português para aceder a verbas comunitárias pós-crise da covid-19, considerando que é "coerente" com as prioridades de Bruxelas e tem uma parte digital "interessante".
O Banco do Brasil faturou 9,4 mil milhões de reais (1,4 mil milhões de euros) entre janeiro e setembro, o que representa uma queda de 23,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, anunciou hoje a empresa.
O Governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, disse hoje que o país tem de estar preparado para o momento da recuperação da pandemia, sustentando que o Orçamento deve olhar para o futuro próximo, o que o OE2021 consegue.
O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, assegurou hoje que o Executivo Regional não vai “fechar” a região ao exterior porque prejudicaria ainda mais a economia do arquipélago.
A Lufthansa registou um prejuízo líquido de 5.584 milhões de euros até setembro, contra um lucro de 1.038 milhões de euros no mesmo período de 2019, devido à queda da procura de voos provocada pela pandemia.
Quase metade dos Estados-membros da União Europeia (UE) não vai conseguir recuperar totalmente a economia dos efeitos da covid-19 até final de 2022, sendo que países dependentes do turismo, como Portugal, devem demorar mais, estima a Comissão Europeia.
A presidência alemã do Conselho da União Europeia (UE) e o Parlamento Europeu (PE) chegaram a acordo preliminar sobre um mecanismo que condiciona o acesso ao orçamento da UE ao respeito do Estado de direito.
A Comissão Europeia reviu hoje em baixa o ritmo de retoma da economia da zona euro em 2021 face ao ressurgimento da pandemia da covid-19, estimando agora que só recupere 4,2% após uma contração de 7,8% este ano.
Estas previsões macroeconómicas de outono da Comissão Europeia surgem em altura de segunda vaga de covid-19, com a economia a ser impactada pelo agravamento da situação sanitária.
A Comissão Europeia (CE) melhorou hoje a previsão para a queda da economia portuguesa em 2020, esperando agora uma contração de 9,3%, o que compara com os 9,8% previstos em julho.
A Comissão Europeia publica hoje as suas previsões macroeconómicas de outono, em altura de segunda vaga de covid-19, devendo piorar as previsões do PIB e prever uma recuperação mais lenta da economia devido ao agravamento da situação sanitária.
A ministra da Saúde é ouvida hoje no parlamento sobre a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2021, que prevê para o setor uma subida de cerca de 500 milhões de euros face à estimativa de 2020.
O presidente do PSD, Rui Rio, disse hoje temer que o Orçamento do Estado para 2021 fique "ainda pior" depois da discussão na especialidade, devido a imposições "irrealistas" do PCP e reivindicações do BE.