Este abrandamento foi determinado pelo agrupamento de produtos alimentares, que passou de uma subida de 6,8% em julho para 3,5% em agosto, contribuindo com 1,4 pontos percentuais para a variação do índice agregado.

O índice do agrupamento de produtos não alimentares, por sua vez, passou de uma taxa de variação homóloga de 2,3% em julho, para 2,6% em agosto, acrescenta o INE.

Os índices de emprego, de remunerações e de número de horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, apresentaram taxas de variação homóloga de 2,7%, 5,9% e 4,0%, respetivamente (2,6%, 5,3% e 2,0% em julho, pela mesma ordem).

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