
No mesmo mês, os estabelecimentos hospedaram 390 mil pessoas, menos 10,4% em termos anuais, informou a Direção dos Serviços de Estatística e Censos.
Nos primeiros oito meses do ano, a taxa de ocupação média nos hotéis e pensões de Macau foi 37,6%, menos 12,9 pontos percentuais, quando comparado com o mesmo período de 2021.
Macau segue a política de casos zero imposta por Pequim, apostando na testagem em massa e em confinamentos para evitar a propagação da covid-19, mantendo a obrigatoriedade de uma quarentena para aqueles que entram no território, a não ser que a chegada seja feita pela fronteira com a China continental.
O número de visitantes baixou drasticamente desde o início da pandemia, com Pequim a suspender a emissão de vistos e as viagens em grupo para Macau. No ano passado, o número de visitantes não chegou aos oito milhões, quando em 2019 foi de quase 40 milhões.
O Governo de Macau anunciou na semana passada que, até novembro, a China continental voltaria a permitir tanto os vistos como as excursões para a região administrativa especial chinesa, muito dependente da indústria do jogo e do turismo.
JMC // VM
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