O Presidente da República disse hoje que está com "otimismo moderado e realista" sobre as reuniões de hoje do Governo e dos partidos acerca do Orçamento do Estado.
O presidente da IL escusou-se hoje a posicionar-se sobre o Orçamento do Estado depois da primeira “ronda exploratória” com o Governo, considerando que não se deve “desvirtuar completamente” o documento para ceder a quem atrasa o país.
PSD e CDS-PP não vão participar hoje, ao contrário do inicialmente previsto, na primeira ronda negocial com o Governo sobre o Orçamento do Estado para 2025.
O porta-voz do Livre, Rui Tavares, afirmou hoje que o Governo mostrou uma visão "diametralmente oposta" da do seu partido em matéria orçamental e que o Livre só apoiará se o executivo apresentar um programa "verdadeiramente social e ecológico".
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, afirmou hoje que o partido está disponível para fazer cedências na negociação do Orçamento do Estado (OE) para 2025, mas sublinhou que não aceitará de forma acrítica a proposta do Governo.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, recebe hoje todos os partidos com assento parlamentar sobre o Orçamento do Estado para 2025, a cerca de três meses da data limite da entrega do documento que tem aprovação incerta.
O secretário-geral do PCP afirmou hoje que o seu partido vai votar contra o Orçamento do Estado para 2025 se a proposta mantiver a matriz plasmada no programa do Governo, assumindo que não tem "nenhum expectativa" de que seja diferente.
O primeiro debate do estado da nação protagonizado por Luís Montenegro deverá ficar hoje marcado por um balanço da governação PSD/CDS-PP iniciada em abril e pela discussão sobre o próximo Orçamento do Estado, ainda com aprovação incerta.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, anunciou hoje que o seu partido vai votar contra a proposta de Orçamento do Estado para 2025 e acusou o PS de contradição caso aprove o documento do Governo PSD/CDS-PP.
O presidente do Chega disse hoje que o Governo PSD/CDS-PP "tem de escolher" com que partido vai negociar, sustentou que o orçamento pode ser aprovado com o voto favorável do Chega ou com a abstenção do PS e que "estes caminhos são, em si mesmo, opostos", e alertou o Governo que "deve decidir rapidam
O Presidente da República afirmou hoje que quer ajudar a criar um clima favorável à passagem do Orçamento do Estado para 2025, também com as decisões que toma sobre leis, e falando menos, para evitar ruídos.
O primeiro debate do estado da nação protagonizado por Luís Montenegro deverá ficar marcado por um balanço da governação PSD/CDS-PP iniciada em abril e pelos desafios que se colocam para o próximo Orçamento do Estado, ainda com aprovação incerta.
O secretário-geral socialista, Pedro Nuno Santos, foi hoje mandatado pela Comissão Política Nacional do PS para iniciar um diálogo com o Governo em relação ao Orçamento do Estado, assegurando “boa-fé” nas negociações e recusando “linhas vermelhas”.
O líder do PCP, Paulo Raimundo, considerou hoje "uma incoerência" a possibilidade de não haver eleições antecipadas caso o Orçamento do Estado seja chumbado, mas recusou esclarecer se nessa situação o partido avançará com uma moção de censura.
A descida de IRC, a par com as outras medidas fiscais anunciadas no pacote de medidas para a economia, será aprovada através de um pedido de autorização legislativa e não no Orçamento do Estado (OE), anunciou o ministro das Finanças.
O setor da Saúde vai absorver 469,4 milhões de euros do Orçamento da Madeira para 2024, indicou hoje o executivo regional (PSD), referindo que a despesa prevista para a área da Educação é de 466,1 milhões.
O presidente do Chega, André Ventura, afirmou hoje que o seu partido “não quer mais conversa” com o Governo, remetendo eventuais negociações para o PS, mas sem afastar uma eventual viabilização do próximo Orçamento do Estado.
O Governo da Madeira (PSD) entregou hoje no parlamento regional as propostas de Orçamento para 2024, no valor de 2.195 milhões de euros, e de Plano de Investimentos, orçamentado em 878 milhões de euros, indicou o secretário das Finanças.
A líder parlamentar socialista avisou hoje que se a margem negocial do Orçamento do Estado “vier fechada” por medidas como o IRC ou IRS jovem fica “mais difícil” o PS viabilizá-lo, exigindo ter uma “palavra significativa” no documento.
A proposta de Orçamento da Madeira para 2024 vai ser debatida no parlamento regional entre os dias 17 e 19, de acordo com o calendário aprovado hoje por unanimidade, informou o presidente da Assembleia Legislativa.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, assumiu hoje que tem "um estilo diferente" e que vão ter de o "aturar" dessa maneira, afirmando que está mais preocupado em resolver os problemas das pessoas do que na "troca de galhardetes" entre partidos.
O líder do PS avisou que só é possível superar a posição de que “é praticamente impossível” viabilizar o Orçamento do Estado se o Governo não ignorar os socialistas, recusando ficar “aprisionado a uma governação” com que discorda.