A Guarda Nacional Republicana (GNR) registou 32 acidentes rodoviários em todo o território nacional, entre as 20:00 horas de sexta-feira e as 08:00 horas de hoje, de que resultaram seis feridos leves, disse hoje a polícia.
O número de mortos nas estradas portugueses desceu entre 1 de janeiro e 31 de outubro relativamente ao período homólogo, mas o número de acidentes e de feridos graves subiu, segundo dados provisórios oficiais.
Pelo menos um em cada cinco acidentes de viação ocorridos no primeiro semestre do ano deveram-se a distração dos condutores e em 38 casos foi o uso do telemóvel a provocar o desastre, segundo a PSP.
O número de mortos em acidentes nas estradas portuguesas totalizou 285 entre 1 de janeiro e 15 de agosto, menos 14 face a igual período de 2018, anunciou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
O número de mortos nas estradas portuguesas subiu nos primeiros seis meses do ano relativamente ao período homólogo, bem como o número de feridos graves, apesar de se terem registado menos acidentes, segundo dados provisórios oficiais.
Os acidentes nas estradas portugueses provocaram 83 mortos nos primeiros dois meses do ano, mais um do que em igual período de 2018, indicou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
A Polícia de Segurança Pública registou hoje de manhã seis acidentes rodoviários na Marginal de Cascais, no sentido Cascais-Lisboa, informou fonte daquela autoridade policial à agência Lusa.
O ano de 2018 registou 15 acidentes com 556 vítimas mortais envolvendo aviões de passageiros e carga, a nível mundial. Os números apontam para uma subida em relação ao ano anterior, informou a Aviation Safety Network (ASN), associação especializada em estudos na área da aviação.
A PSP registou 941 acidentes de viação, dos quais resultaram nove feridos graves e 272 ligeiros no âmbito da operação Festas Seguras, que decorreu de 20 a 25 de dezembro.
A PSP considerou “muito relevante a atuação policial preventiva e repressiva” na área da pirotecnia devido ao elevado número de sinistros, com 29 acidentes e 15 vítimas mortais em três anos.
Uma pessoa morreu e uma outra ficou gravemente ferida em resultado de acidentes rodoviários verificados durante a última noite e madrugada a nível nacional, segundo um balanço divulgado hoje pela GNR.
A Polícia de Segurança Pública (PSP) registou um mês de agosto com menos acidentes e com menos vítimas mortais nas estradas em comparação com o ano de 2017, de acordo com dados estatísticos hoje divulgados pela força policial.
O número de acidentes nas estradas portuguesas aumentou nos primeiros seis meses do ano relativamente ao período homólogo, com um total de 63.357 desastres, mas registaram-se menos vítimas mortais, segundo dados oficiais.
Acidentes por buracos na estrada ou outras situações de má conservação do piso, que podem ser imputadas às autarquias ou outras entidades, dão direito a uma possível indemnização do condutor, realçou hoje a DECO, que indicou procedimentos a adotar.
A GNR registou quatro vítimas mortais nas estradas nos primeiros dois dias da operação "Natal Tranquilo", mais três do que no mesmo período do ano passado, disse fonte da corporação.
A PSP registou, entre 11 e 22 de dezembro, 2.101 acidentes de viação, que resultaram em quatro mortos e 655 feridos, incluindo 27 graves, anunciou hoje num balanço provisório da operação "Festas Seguras 2017".
O secretário de Estado da Proteção Civil, José Artur Neves, disse hoje que o Governo vai apresentar "a curto prazo" um conjunto de medidas para "melhorar os dados" da sinistralidade rodoviária, que são "muito preocupantes".
As autoridades registaram desde o início do ano mais acidentes do que em período homólogo do ano passado, com mais vítimas mortais e mais feridos graves e feridos ligeiros, indicam os dados da Autoridade de Segurança Rodoviária.
O segundo fim de semana de agosto teve mais acidentes rodoviários, mais mortes e mais feridos graves e ligeiros do que o mesmo período do ano passado, segundo um balanço hoje divulgado pela GNR.
A Autoridade para as Condições no Trabalho (ACT) registou este ano mais de 200 acidentes de trabalho mortais ou graves, metade do valor registado no total do ano passado, segundo dados oficiais.
Os casos de acidentes com fuga do condutor fugiu aumentaram mais de 40% no ano passado em relação a 2015, principalmente nos atropelamentos e despistes com vítimas, segundo o Relatório Anual de Sinistralidade Rodoviária de 2016.
Os acidentes nas estradas portuguesas provocaram nos primeiros quatro meses do ano 129 mortos, menos quatro do que em igual período de 2016, indicam dados hoje divulgados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
A queda de uma aeronave em Tires, concelho de Cascais, causou hoje a morte dos seus quatro ocupantes, um dos quais o piloto, e de uma outra pessoa que estava em terra.
O Tupolev Tu-154, modelo do avião militar russo que caiu neste domingo no Mar Negro com 92 pessoas a bordo, registou vários acidentes desde a sua criação no final dos anos sessenta.