O secretário-geral do PS anunciou hoje que, se perder as eleições, não apresentará nem viabilizará moções de rejeição do programa de um Governo liderado pelo PSD, sem se comprometer da mesma forma com um eventual primeiro Orçamento.
O líder do PSD afirmou hoje, em Coimbra, que não se resigna com um país "que deixa fugir para o estrangeiro os seus jovens", considerando que é preciso criar mais riqueza para reter as pessoas no país.
As acusações do PAN à AD de desvalorizar os direitos das mulheres aqueceram hoje o debate entre os dois líderes, com Inês Sousa Real a criticar Luís Montenegro por aceitar na coligação “alguém que ache legítimo bater numa mulher”.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, apresentou hoje o programa eleitoral da coligação Aliança Democrática (AD), na Gare Marítima de Alcântara, em Lisboa. Nestas legislativas o mote do programa é "Mudança Segura".
O líder do PSD, Luis Montenegro, disse hoje não ter medo de nenhum debate político e afirmou que "as televisões desistiram" do esquema combinado para os debates.
Nuno Melo extrapola a vitória da AD para um cenário no continente, deixa recados ao eleitores do Chega. O líder do CDS-PP, Nuno Melo, considerou hoje que a “grande vitória” alcançada pela coligação PSD/CDS-PP/PPM nas eleições regionais dos Açores são um “grande estímulo” para as legislativas de març
O secretário-geral do PS considerou hoje que o programa económico apresentado pela AD (PSD/CDS-PP/PPM) é uma “carta ao Pai Natal fora de tempo”, alegando que faz depender a projeção de crescimento de uma descida do IRC.
O líder do PSD admitiu hoje que o caso judicial que envolve o presidente do Governo Regional madeirense "perturba o trabalho de esclarecimento" aos eleitores, mas insistiu que, por agora, "não haverá nenhuma mudança" do ponto de vista político.
A coordenadora do Bloco de Esquerda considerou hoje que “não há Aliança Democrática (AD) nenhuma” mas sim “um projeto de direita” que junta Pedro Passos Coelho, o PSD e o CHEGA que será “derrotado nas próximas eleições”.
A constituição da Aliança Democrática abriu caminho ao governo que provou “que a direita também tinha o seu lugar” no pós-25 de Abril, e a assinatura na sede do CDS deu a Freitas do Amaral um sinal sobre Sá Carneiro.