A Organização Mundial de Saúde (OMS) vai criar um grupo de trabalho sobre manipulação genética, indicou hoje o diretor-geral, depois de um cientista chinês ter anunciado o nascimento dos primeiros bebés do mundo com ADN alterado.
O Governo chinês ordenou hoje uma investigação ao caso envolvendo um cientista chinês que reclamou esta semana ter criado os primeiros bebés do mundo manipulados geneticamente, para os tornar resistentes ao vírus da sida.
He Jiankui disse esta quarta-feira, numa conferência sobre a modificação do genoma humano na Universidade de Hong Kong, que existe uma nova gravidez com presença de modificações genéticas e respondeu às críticas feitas pela comunidade científica, dizendo estar orgulhoso do trabalho desenvolvido.
Joseph Brech, suspeito da violação e assassínio de um rapaz de 11 anos holandês em 1998, foi detido no domingo, 26 de agosto, em Espanha depois de uma extensa investigação conduzida na Holanda a partir de ADN que resultou numa busca policial por toda a Europa. O acusado já aceitou ser extraditado pa
Um grupo de cientistas anunciou na quarta-feira ter encontrado vestígios de uma mulher da pré-história, filha de mãe Neandertal e de pai de um outro grupo de humanos extinto conhecido como Denisovans.
O Supremo Tribunal da Califórnia, nos Estados Unidos, decidiu hoje aprovar a norma estatal que permite às autoridades realizar testes de ADN a qualquer pessoa que seja detida por um crime, mesmo sem haver acusação.
O médico responsável pelo nascimento da primeira criança com três pais disse à agência Lusa que a técnica está a merecer o interesse em todo o mundo e que tem recebido pedidos de quase todos os países europeus.
Investigadores anunciaram terem desenvolvido um teste sanguíneo capaz de detetar precocemente vários tipos de cancro, ao localizar material genético derivado de células tumorais, divulgou hoje a publicação científica Science Translational Medicine.
O material genético de múmias egípcias com centenas de anos foi recolhido e analisado pela primeira vez por uma equipa internacional de cientistas que estudam a evolução genética das populações.
As academias norte-americanas de Ciências e Medicina admitem, num relatório hoje divulgado, a possibilidade de ensaios clínicos visando a edição do genoma humano hereditário (corta e cola de ADN num embrião) para fins terapêuticos e sob supervisão rigorosa.
A base de dados de ADN para fins de investigação criminal e identificação civil inseriu 8.139 perfis em sete anos de existência, número reduzido e longe das estimativas iniciais.