O Tribunal de Loures decretou que o homem suspeito de entrar com uma arma branca na Câmara de Torres Vedras e agredir quatro funcionários seja internado no Estabelecimento Prisional de Caxias para “avaliação médica”, disse hoje fonte da PSP.
Os 15 suspeitos de terem invadido a casa e agredido imigrantes magrebinos, na madrugada do dia 3 de maio, trocaram informações e fotografias das vítimas, dias antes dos ataques, em grupos nas redes sociais.
Há cerca de uma semana deu entrada na Assembleia da República a proposta do Governo que agrava a moldura penal das agressões a elementos das forças de segurança.
O homem é acusado de ter agredido, fisicamente e verbalmente, a mulher, também ela juíza, durante mais de 20 anos. Segundo a acusação, após o nascimento dos dois filhos, a violência alastrou-se aos menores, dificultando o desenvolvimento das suas personalidades.
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, vê a alegada agressão de funcionários da EMEL a um condutor como "inaceitável" e, por isso, pediu a abertura de um inquérito.
Uma aluna da Escola Secundária de Alvide, em Cascais, foi agredida na segunda-feira nas imediações do estabelecimento de ensino, confirmou hoje à Lusa a GNR, adiantando que foi apresentada queixa, que foi encaminhada para o Ministério Público.
Os três jovens detidos na terça-feira por agressões a um imigrante nepalês em Olhão, no final de janeiro, vão ficar em prisão preventiva, disse hoje à Lusa fonte da PSP.
O ministro da Administração Interna afirmou hoje que não viu imagens de alegadas agressões na intervenção da PSP para retirar manifestantes que ocuparam a Faculdade de Letras de Lisboa, mas lembrou que há mecanismos para punir eventuais abusos.
O Ministério Público acusou dois arguidos que se envolveram em agressões físicas, em Braga, por ódio político, que alimentavam relativamente a quem perfilhasse ideologia completamente oposta à sua, anunciou hoje a Procuradoria-Geral Regional do Porto.
A líder do CDS/PP, Assunção Cristas, afirmou hoje no Porto esperar o apuramento “de todas as responsabilidades” no caso do alegado espancamento de dez formandos da GNR em treinos num curso em Portalegre.
A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) indicou hoje que 11 elementos das forças e serviços de segurança foram alvo de agressões este ano e apelou para que seja reconhecido o risco da função policial.